Vaso sanitário da ISS quebra e atrapalha caminhada espacial

20/07/2009

da Efe, em Washington

Os astronautas na Estação Espacial Internacional (ISS) preparam neste domingo a segunda caminhada espacial dentro da atual missão do Endeavour, uma tarefa que se tornou mais complicada depois de um problema no vaso sanitário.

Após a chegada na última segunda-feira (13) da nave espacial à ISS, há 13 pessoas na estação, o número mais alto atingido até agora.

A ISS conta com apenas dois banheiros. Um deles amanheceu hoje quebrado por um aparente problema no sistema de descarga, e os astronautas se viram obrigados a pendurar na porta um cartaz com a mensagem “não funciona”.

Os seis ocupantes da ISS tiveram que se revezar para usar o banheiro, enquanto os sete astronautas chegados com o Endeavour usaram o do ônibus espacial.

As tarefas de conserto foram feitas pelo astronauta belga Frank De Winne.

O problema foi um pequeno inconveniente em um dia dedicado sobretudo ao transporte de carga da nave para a estação, à espera de que os astronautas David Wolf e Tom Marshburn comecem amanhã, por volta das 12h30 (Brasília), a caminhada espacial.

Na caminhada, os dois astronautas realizarão o transporte de alguns objetos à plataforma de armazenamento 3 e instalarão uma câmera na plataforma do laboratório japonês Kibo.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u597319.shtml

Vascãoo 3 x 0 ABC!!!showww de bola

18/07/2009

Feeling

16/07/2009

Lei do lixo tecnológico é aprovada pelo governador de São Paulo

16/07/2009

Lei do lixo tecnológico é sancionada pelo governador de São Paulo José Serra com vetos parciais. A Lei 13.576/09, de autoria do deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), institui que as fabricantes de eletrônicos são responsáveis pela reciclagem, gerenciamento e destinação final do lixo tecnológico.

Questões como o valor da multa ainda serão avaliadas pelos deputados estaduais no início do segundo semestre, mas o parlamentar tucano deve apresentar mais informações para manter o texto original.

Uma das exigências estabelecidas no projeto é de que o consumidor tenha informações sobre os riscos do produto que está sendo comercializado, com o detalhamento da presença de metais pesados ou substâncias tóxicas na composição do material fabricado. Na embalagem ou rótulo devem constar o endereço e o telefone dos postos de entrega do lixo tecnológico.

Segundo o deputado, somente em 2008, por exemplo, foram comercializados no Brasil cerca de 12 milhões de computadores; em 2007, 10 milhões. Calcula-se que 140 milhões de aparelhos celulares estejam em operação. De acordo com dados do Comitê de Democratização da Informática (CDI), mais de 1 milhão de computadores são jogados fora, anualmente, em todo o Brasil.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br
De: http://lixoeletronico.org/

Comunidade alemã decide ter uma vida sem automóveis e vira referência.

04/07/2009

Matéria extensa, mas bem interessante! 🙂
quantas cidades pequenas temos no Brasil? hehe
bjs

Comunidade alemã decide ter uma vida sem automóveis e vira referência.

Elisabeth Rosenthal Em Vauban (Alemanha)

Os moradores desta comunidade afluente são pioneiros suburbanos. Eles superaram a maioria das mães que levam os filhos para jogar futebol ou executivos que fazem todos os dias o trajeto dos subúrbios até o centro da cidade: essas pessoas abriram mão dos seus carros. Estacionamentos de rua, driveways (pequena estrada que vai geralmente da entrada da garagem até a rua) e garagens são, em geral, proibidas neste novo distrito experimental na periferia de Freiburg, perto da fronteira com a Suíça. Nas ruas de Vauban os carros estão totalmente ausentes – com exceção da rua principal, por onde passa o bonde para o centro de Freiburg, e de umas poucas ruas na zona limítrofe da comunidade.

A propriedade de automóveis é permitida, mas só há dois locais para estacionamento – grandes garagens localizadas no limite da comunidade, onde os proprietários compram uma vaga, por US$ 40 mil, juntamente com uma casa. Como resultado, 70% das famílias de Vauban não têm automóveis, e 57% venderam o carro para se mudarem para cá. “Quando eu tinha carro, estava sempre tensa. Desta forma sou muito mais feliz”, afirma Heidrun Walter, profissional de mídia e mãe de dois filhos, enquanto caminha pelas ruas cercadas de verde, onde o ruído das bicicletas e a conversa das crianças que passeiam abafam o barulho ocasional de um motor distante. Vauban, que foi concluída em 2006, é um exemplo de uma tendência crescente na Europa, nos Estados Unidos e em outros locais. Trata-se da separação entre a vida suburbana e a utilização de automóveis, como parte integrante de um movimento chamado de “planejamento inteligente”. Os automóveis são um fator de coesão dos subúrbios, onde as famílias de classe média de Chicago a Xangai costumam construir as suas residências. E, isso, segundo os especialistas, consiste em um grande obstáculo para os atuais esforços no sentido de reduzir drasticamente as emissões de gases causadores do efeito estufa que saem pelos canos de descarga, com o objetivo de reduzir o aquecimento global.

Os carros de passageiros são responsáveis por 12% das emissões de gases causadores do efeito estufa na Europa – uma proporção que só está aumentando, segundo a Agência Ambiental Europeia -, e por até 50% em algumas áreas dos Estados Unidos. Embora nas duas últimas décadas tenha havido tentativas de tornar as cidades mais densas e mais propícias para as caminhadas, os planejadores urbanos estão levando agora esse conceito para os subúrbios e concentrando-se especificamente em benefícios ambientais como a redução de emissões. Vauban, que tem 5,500 habitantes e uma área aproximada de 2,6 quilômetros quadrados, pode ser a experiência mais avançada em vida suburbana com baixa utilização de automóveis. Mas os seus preceitos básicos estão sendo adotados em todo o mundo em tentativas de tornar os subúrbios mais compactos e mais acessíveis ao transporte público, com menos espaço para estacionamento.

Segundo essa nova abordagem, os estabelecimentos comerciais situam-se ao longo de calçadões, ou em uma rua principal, e não em shopping centers à beira de uma auto-estrada distante. “Todo o nosso desenvolvimento desde a Segunda Guerra Mundial esteve concentrado no automóvel, e isso terá que mudar”, afirma David Goldberg, funcionário da Transportation for America, uma coalizão de centenas de grupos nos Estados Unidos – incluindo instituições ambientais, prefeituras e a Associação Americana de Aposentados – que estão promovendo novas comunidades que sejam menos dependentes dos carros. Goldberg acrescenta: “A quantidade de tempo que se passa ao volante de um carro é tão importante quanto possuir um automóvel híbrido”. Levittown e Scarsdale, subúrbios de Nova York com casas de áreas enormes e garagens privadas, eram os bairros dos sonhos na década de 1950, e ainda atraem muita gente. Mas alguns novos subúrbios podem muito bem lembrar mais Vauban, não só nos países desenvolvidos, mas também no mundo subdesenvolvido, onde as emissões da frota cada vez maior de carros particulares da crescente classe média estão sufocando as cidades. Nos Estados Unidos, a Agência de Proteção Ambiental está promovendo as “comunidades com número reduzido de carros”, e os legisladores estão começando a agir, apesar de que com cautela. Muitos especialistas acreditam que o transporte público que atende aos subúrbios desempenhará um papel bem maior em uma nova lei federal de transporte aprovada neste ano, afirma Goldberg. Nas legislações anteriores, 80% das apropriações destinavam-se, por lei, a auto-estradas, e apenas 20% a outras formas de transporte. Na Califórnia, a Associação de Planejamento da Área de Hayward está desenvolvendo uma comunidade semelhante a Vauban chamada Quarry Village, nos arredores de Oakland. Os seus moradores podem ter acesso sem carro ao sistema de trânsito rápido da Área da Baía e ao campus da Universidade Estadual da Califórnia em Hayward. Placas como esta foram instaladas pelas ruas do distrito de Vabuan, nos arredores de Freiburg Sherman Lewis, professor emérito da universidade e líder da associação, diz que “mal pode esperar para mudar-se” para a comunidade, e espera que Quarry Village possibilite que ele venda um dos dois automóveis da família e, quem sabe, até mesmo os dois.

Mas o atual sistema ainda conspira contra o projeto, diz ele, observando que os bancos imobiliários temem uma queda do valor de revenda de casas de meio milhão de dólar que não têm lugar para carros. Além disso, a maior parte das leis de zoneamento urbano dos Estados Unidos ainda exige duas vagas para automóveis por unidade residencial. Quarry Village obteve uma isenção dessa exigência junto às autoridades de Hayward. Além disso, geralmente não é fácil convencer as pessoas a não terem carros. “Nos Estados Unidos as pessoas são incrivelmente desconfiadas em relação a qualquer ideia de não possuir carros, ou mesmo de ter menos veículos”, diz David Ceaser, co-fundador da CarFree City USA, que afirma que nenhum projeto suburbano do tamanho de Vauban banindo os automóveis teve sucesso nos Estados Unidos. Na Europa, alguns governos estão pensando em escala nacional. Em 2000, o Reino Unido deu início a uma iniciativa ampla no sentido de reformar o planejamento urbano, desencorajando o uso de carros ao exigir que os novos projetos habitacionais fossem acessíveis por transporte público. “Os módulos urbanos relativos a empregos, compras, lazer e serviços não devem ser projetados e localizados sob a premissa de que o automóvel representará a única forma realista de acesso para a grande maioria das pessoas”, afirma o PPG 13, o documento revolucionário de planejamento, lançado pelo governo britânico em 2001. Dezenas de shopping centers, restaurantes de fast-food e complexos residenciais tiveram a licença recusada com base na nova regulamentação britânica. Na Alemanha, um país que é a pátria da Mercedes-Benz e da Autobahn, a vida em um local onde a presença do automóvel é reduzida, como Vauban, tem o seu próprio clima diferente. A área é longa e relativamente estreita, de forma que o bonde que segue para Freiburg fica a uma distância relativamente curta a pé a partir de todas as casas.

Ao contrário do que ocorre em um subúrbio típico, aqui as lojas, restaurantes, bancos e escolas estão mais espalhadas entre as casas. A maioria dos moradores, como Walter, possui carrinhos que são rebocados pelas bicicletas para fazer compras ou levar as crianças para brincar com os amigos. Para deslocamentos a lojas como a Ikea ou às colinas de esquiação, as famílias compram carros juntas ou usam automóveis arrendados comunitariamente pelo clube de compartilhamento de automóveis de Vauban. Walter já morou – com carro privado – em Freiburg e nos Estados Unidos. “Se você tiver um carro, a tendência é usá-lo”, diz ela. “Algumas pessoas mudam-se para cá, mas vão embora logo – elas sentem saudade do carro estacionado em frente à porta”. Vauban, local em que se situava uma base do exército nazista, ficou ocupada pelo exército francês do final da Segunda Guerra Mundial até a reunificação da Alemanha, duas décadas atrás. Como foi projetada para ser uma base militar, a sua planta nunca previu o uso de carros privados: as “ruas” eram passagens estreitas entre as instalações militares. Os prédios originais foram demolidos há muito tempo. As elegantes casas enfileiradas que os substituíram são construções de quatro ou cinco andares, projetados de forma a reduzir a perda de calor e maximizar a eficiência energética. Elas possuem madeiras exóticas e varandas elaboradas; casas isoladas das outras são proibidas. Por temperamento, as pessoas que compram casas em Vauban tendem as ser “porquinhos da índia verdes” – de fato, mais da metade dos moradores vota no Partido Verde alemão. Mesmo assim, muitos afirmam que o que os faz morar aqui é a qualidade de vida. Henk Schulz, um cientista que em uma tarde do mês passado observava os três filhos pequenos caminhando por Vauban, lembra-se com entusiasmo da primeira vez que comprou um carro. Agora, ele diz que está feliz por criar os filhos longe dos automóveis; ele não tem que se preocupar muito com a segurança deles nas ruas. Nos últimos anos, Vauban tonou-se um nicho comunitário bem conhecido, apesar de não ter gerado muitas imitações na Alemanha.

Mas não se sabe se este conceito funcionará na Califórnia. Mais de cem candidatos se inscreveram para comprar uma casa na Quarry Village, e Lewis ainda está procurando um investimento de US$ 2 milhões para dar início ao projeto. Mas, caso a ideia não dê certo, a sua proposta alternativa é construir no mesmo local um condomínio no qual o uso do automóvel seja totalmente liberado. Ele se chamaria Village d’Italia.

Fonte: Excelente newsletter do site “paraty viva” http://www.paratyviva.com.br/ultimas/comunidade-alema-decide-ter-uma-vida-sem-automoveis-e-vira-referencia.html

Fotos alucinantes de Clark Little

01/07/2009

clark little
Para mais fotos acessem: http://www.webdesignerdepot.com/2009/06/the-fantastic-photography-of-clark-little/

a historia de dentinho rs

01/07/2009

Feliz

29/06/2009

feliz
sem euforia
consciente
que a felicidade
esta no todo
e em curtos
sonhos euforicos

de-se ao todo
ciente

curta os sonhos

feliz

Bom gosto! musica, cores!!

25/06/2009

Parabéns Barbara Streiff!! vale a pena conferir o blog da artista 🙂
http://fluorescenceart.blogspot.com/ tem umas fotos da instalação
que ela fez no Brasil linda!!

Para que não conhece: Yayoi Kusama > gênia artistica das bolinhas :)

25/06/2009

Projeto de Ilha Solteira ensina software livre por teleconferência

23/06/2009

Começa nessa quinta-feira (18) um novo projeto no posto do Acessa São Paulo de Ilha Solteira, na região de Araçatuba, que ensinará noções básicas sobre software livre utilizando tecnologias de ensino à distância.

O projeto Teleconferência Linux será desenvolvido pelo voluntário Valdir Barbosa, a convite da monitora Eliana Dias. A iniciativa é destinada a usuários do posto e a funcionários da Prefeitura do município, pois a administração local planeja migrar seu sistema para software livre.

Barbosa conta que estava interessado em tecnologias de teleconferência, porém as soluções proprietárias que encontrou eram muito caras. Descobriu o software livre DimDim (http://www.dimdim.com) e começou a usá-lo para oferecer cursos gratuitos sobre esse mesmo tipo de software. Agora irá oferecer as aulas como parte da Rede de Projetos do AcessaSP.

“Pretendemos realizar palestras gratuitas sobre tecnologia mostrando o uso da ferramenta ao vivo e possibilitando a interação do participante com o apresentador”, diz Barbosa.

As duas primeiras aulas serão na quinta e sexta-feira (18 e 19), às 19h, com duração de aproximadamente uma hora, com espaço para tirar dúvidas via chat. A primeira aula discutirá o conceito de software livre, licenciamento, o Linux e dará exemplos de migrações bem sucedidas nos setores público e privado. Na segunda aula, os alunos aprenderão a instalar o sistema operacional Ubuntu a partir do Windows.

O curso, com capacidade para 20 usuários à distância, é aberto a qualquer interessado, que poderá fazê-lo pela web acessando o endereço http://www.solutions-ti.com.br e se inscrevendo. Os cursos ficarão gravados e posteriormente poderão ser baixados de forma gratuita. Em Ilha Solteira, o posto estará reservado para os interessados em assistir o curso ao vivo. Caso haja grande número de interessados, há a possibilidade de projetar a apresentação em uma tela.

Fonte: http://rede.acessasp.sp.gov.br/?q=node/2435

Festival In Edit Brasil de Documentários Musicais

22/06/2009

In Edit Brasil – Música para os olhos!!!! A partir do dia 26 de junho serao exibidos 29 filmes internacionais e 21 brasileiros em SP e RJ acessem:
http://www.in-edit-brasil.com/

Congresso Internacional sobre Combate à Pedofilia e Pornografia Infantil no RJ hoje e amanhã

22/06/2009

Hoje (22.06.09) e amanhã no Rio de Janeiro esta acontecendo
o Congresso Internacional sobre Combate à Pedofilia e Pornografia Infantil ,
tema de importância máxima que merece toda atenção.Para conhecer
mais acesse:
http://brasilcontraapedofilia.wordpress.com/

bjs 🙂

Deadline – post it – stop motion

15/06/2009

Mulheres eleitas no Parlamento do Kuait pela primeira vez

14/06/2009

La Vanguardia
Tomás Alcoverro

Pela primeira vez no emirado do Kuait, quatro mulheres foram eleitas deputadas da Assembleia Nacional, composta de 50 assentos. Uma delas, Masuma el Mubarak, já tinha feito história ao ser nomeada ministra da Saúde, mas se demitiu no ano passado. Agora ela sozinha conseguiu mais votos que os nove candidatos masculinos juntos em seu distrito eleitoral. As outras três deputadas são Rola Dashti, independente liberal, Asil al Awadi, da Aliança Nacional Democrática, e a independente Salwa al Yasar.

Nestas eleições legislativas, as terceiras organizadas nos últimos três anos em um ambiente quase permanente de crise política, haviam se apresentado 210 candidaturas, 17 das quais femininas.

Somente uma minoria dos 2,7 milhões de habitantes tem direito a votar. Não só ficam excluídos 1,7 milhão de estrangeiros, como também milhares de súditos árabes, denominados “bidun”, que não têm nacionalidade reconhecida. Apenas 384.790 homens e mulheres de indiscutível nacionalidade kuaitiana podiam ir às urnas.

O sucesso das quatro candidatas foi, segundo suas próprias declarações, uma grande surpresa. Somente em 2006 as mulheres foram autorizadas a participar do processo eleitoral, como eleitoras ou como candidatas. Em 2008 houve 25 aspirantes à Assembleia, mas nenhuma conseguiu se eleger. Há quatro décadas as ativistas kuaitianas se esforçam para obter seus direitos políticos através de associações históricas como a Sociedade Cultural e Social ou a Sociedade do Desenvolvimento da Mulher Árabe, formadas por mulheres de alta posição social.

Depois da invasão iraquiana de 1990, o emir – restabelecido no trono graças às tropas americanas – fez diversas promessas de democratizar o Estado, sobretudo com o reconhecimento dos direitos políticos das mulheres e a concessão aos biduns de sua desejada nacionalidade. As dirigentes do movimento de reivindicação feminino deram seus depoimentos diversas vezes nas diwanias, ou grandes tendas de campanha armadas durante as eleições, que são o local de reunião dos políticos.

Batizaram uma de suas ruas como Rua da Liberdade, mas apesar das promessas do soberano e devido sobretudo à oposição das forças islâmicas e conservadoras tiveram de adiar seus projetos.

O Kuait sempre foi o único Estado com Constituição (desde 1962) e Parlamento no âmbito dos ricos principados petrolíferos do Golfo. Depois deste dia histórico, as mulheres kuaitianas têm um motivo a mais para se orgulhar.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves fontr: uol.com.br

STF marca nova data para julgar diploma de Jornalismo

12/06/2009

O julgamento da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão – adiado na última quarta-feira (10) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – foi remarcado para o dia 17 de junho. A pauta foi suspensa por conta da decisão sobre a permanência do menino Sean – cuja guarda está sendo reivindicada pelo pai nos Estados Unidos – no Brasil.

A situação do menino foi o primeiro assunto debatido pelos ministros do STF. A discussão, que levou ao arquivamento do processo, começou por volta de 15h20 acabou às 17h10. Como a sessão é encerrada às 18h, a questão do diploma foi suspensa.

A nova data foi definida na noite da última quinta-feira (11). Segundo a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), apesar de outras pautas terem sido incluídas na sessão da próxima semana, a expectativa é que o recurso sobre o diploma seja efetivamente apreciado.

Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e componente da coordenação da campanha em defesa do diploma, afirmou que “o fim da exigência do diploma para o exercício do Jornalismo significaria um grande golpe em nossa regulamentação profissional. Nossa expectativa é de que o STF se posicione pela manutenção da obrigatoriedade da formação. Mas para que isto se confirme, precisamos, todos, seguir firmes na luta”.

Desde 2007, uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Mello dá aos profissionais de imprensa que já atuavam sem o registro no Ministério do Trabalho (MTB) o direito a exercer a função de jornalista. A expectativa era que o STF julgasse ação, impetrada pelo Ministério Público Federal (MPF), que proíbe a exigência de formação superior para o exercício da profissão.

Se for mantida a decisão provisória, o STF pode derrubar em definitivo a obrigatoriedade do diploma. Em julgamento anterior, em novembro de 2006, o STF votou pela suspensão da exigência, por entender que a medida restringe direitos constitucionais de expressão e liberdade de informação.

Fonte: Portal Imprensa

GotaPorGota > Laborg > VJs Classe A

12/06/2009

Oies!!

Recebi esse vídeo do meu querido amigo laborguiano Ale Gonzales 🙂
sou FÃ do laborg e suas originais e geniais formas de se expressar!

enjoy!

Curta metragem produzido pelo Laborg em 2007. Trilha sonora de Hugo Frasa. Premiado no 18o Festival Internacional de Curtas de São Paulo. (Prêmio KinoLounge Skyy) Exibido no Boom Festival 2008, Portugal.

São Paulo: obrigação de reutilizar, reciclar ou neutralizar o lixo eletrônico

11/06/2009

Saiu no UOL Tecnologia:
A Assembléia de São Paulo aprovou o PL33/2008, do Deputado Paulo Alexandre Barbosa, que exige a reciclagem, reutilização ou neutralização do material eletrônico descartado. Para entrar em vigor a lei deverá ser sancionada pelo Governador José Serra.

No projeto de lei não há informação precisa se as empresas terão um tempo para se adaptar às novas normas ou ainda se a obrigação será extendida aos produtos já fabricados.
Segundo a assessoria do deputado, a lei prevê que todos os produtos eletro-eletrônicos comercializados no Estado de São Paulo tenham um rótulo com instruções sobre como e onde o consumidor pode levar seu equipamento quando não mais o servir, bem como a presença de substâncias tóxicas.
A sanção prevista aos produtores, comerciantes e importadores que descumprirem a lei varia da simples advertência a multas diárias de mais de R$14.000,00.
*neutralização de lixo: depositar adequadamente um resíduo que apresente algum caráter tóxico ou poluente de forma a garantir que não se contamine o meio ambiente.

Fonte: http://lixoeletronico.org/

Até que enfim!!!!! mais de 10 anos estudando e acompanhando
a “evolução””” da reciclagem no Brasil …e ate agora nem no parana
souberam usar de fato a pratica dos 3Rs (reduza, recicle e reutilize),
mesmo com a galera QUErendo ajudar..o lixo sempre tinha destinos
escusos..por vezes distannnnnte…motivo: por decente ignorancia..outros por boa $.. ou boa preguiça…boa falta de vergonha na cara…
.:. destino REAL significa resolver a “roupa suja” dentro de casa, nesse
caso do lixo eletronico (para quem nao entendeu..eh o SEU computador,
seu Laptop, entre outros) sendo reciclado no local onde foi fabricado….significa que as empresas que lucram com a festa terao que mexer a bunda e cuidar da sujeira!! é…vc ja tinha pensado nisso?
o projeto de lei citado acima precisa ser APOIADO e VALIDADO,
bora divulgar!!!!!!!help us ou…veste a camisa do lixo e viva os urubus 🙂

Acessem http://lixoeletronico.org/
bjs

Redes sociais dão nova vida à terceira idade

05/06/2009

Um dos meus sonhos eh realizar um projeto
desses, conectando aqueles que nao nasceram
com a web, mas ja enfrentaram inumeras
mudanças e que hoje podem se apropiar de
uma ferramenta que os conecta ao mundo:
a internet e suas redes, vastas e acolhedoras 🙂

segue o artigo do New York Times, bjs!:

Como muitos idosos, Paula Rice, de Island City, Kentucky, vem vivendo em crescente isolamento nos últimos anos. Seus quatro filhos são adultos e vivem em outros Estados, seus dois casamentos terminaram em divórcios e seus amigos estão dispersos. Ela passa a maioria dos dias sem conversar com ninguém pessoalmente.

Mas Rice, 73, não é de forma alguma solitária. Restrita à sua casa depois de um ataque cardíaco sofrido dois anos atrás, ela começou a freqüentar o site de redes sociais Eons.com, uma comunidade online para idosos, e também o PoliceLink.com (ela trabalhava como atendente do serviço de emergências policiais). Agora, ela dedica até 14 horas ao dia a conversas online.

“Eu estava morrendo de tédio”, diz. “O Eons me deu motivos para continuar”.

Mais e mais pessoas da geração de Rice estão aderindo a redes como o Eons, Facebook ou MySpace, e isso não é novidade. Entre as pessoas mais velhas que começaram a usar a internet no ano passado, o número de visitantes a redes sociais cresceu quase duas vezes mais rápido do que o índice geral de crescimento no uso de internet nessa faixa etária, de acordo com o grupo de medição de audiência comScore. Os pesquisadores que se concentram no estudo do envelhecimento estão estudando o fenômeno para determinar se essas redes podem oferecer alguns dos benefícios comuns a um grupo de amigos reais, mas de uma forma muito mais fácil de montar e manter.

“Um dos maiores desafios ou perdas que enfrentamos ao envelhecer, francamente, não se refere à saúde mas à deterioração de nossa rede social, porque nossos amigos adoecem, nossos cônjuges morrem, nós nos mudamos”, diz Joseph Coughlin, diretor do Laboratório do Envelhecimento no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

“O novo futuro da velhice envolve continuar a viver em sociedade, continuar a trabalhar e continuar conectado”, ele acrescentou. “E a tecnologia terá parte importante nisso tudo, porque a nova realidade é cada vez mais uma realidade virtual. Isso nos oferece um caminho para realizar novas conexões, fazer novos amigos e reconquistar um senso de propósito”.

Cerca de um terço das pessoas com idade de 75 ou mais anos vivem sozinhas, de acordo com um estudo conduzido em 2009 pela Associação Americana de Aposentados (AARP). Em resposta ao número crescente de idosos nos Estados Unidos, o Instituto Nacional do Envelhecimento está oferecendo US$ 10 milhões em verbas a pesquisadores que examinam a neurociência e seus efeitos sobre o envelhecimento.

As redes online podem oferecer às pessoas mais velhas “um lugar no qual elas se sentem integradas, porque podem realizar essas conexões e falar com pessoas sem que precisem pedir mais alguma coisa aos seus amigos ou familiares”, disse Antonina Bambina, socióloga da Universidade do Sul de Indiana que escreveu um livro sobre as redes sociais como ferramenta de apoio.

Para os familiares de idosos, as redes sociais podem facilitar um pouco as tarefas. Chris McWade, de Franklin, Massachusetts, o membro mais jovem de uma grande família, recentemente ajudou na mudança de seus pais, avós e um tio para comunidades de aposentados. Disse que passou três anos “atravessando o país de avião e cuidando das necessidades de muita gente”, e testemunhando o isolamento e a depressão que a velhice traz.

Isso resultou na ideia da MyWayVillage, uma rede social fundada em Quincy, Massachusetts, em 2006, com a ajuda de McWade. Ele agora vende o serviço a casas de repouso, e acaba de concluir programas-piloto em diversas casas de repouso em Illinois e Massachusetts; ele afirma que já fechou contratos para expandir o serviço a diversos outros locais.

Cerca de dois anos e meio atrás, Howe Allen, um corretor de imóveis que vive em Boston, transferiu seus pais para o River Bay Club, um lar de idosos em Quincy, Massachusetts, no qual o MyWay está em uso.

A mãe dele morreu pouco depois, mas seu pai, Carl, conseguiu fazer novos amigos e trocar histórias com pessoas conhecidas por intermédio da MyWay. O pai dele jamais havia usado um computador, mas aprendeu rápido; o software inclui sessões de treinamento para o uso do aparelho. Depois que ele morreu, em dezembro, o serviço em sua homenagem conduzido na casa de repouso incluía as fotos que ele tinha subido para o MyWay, trechos de suas recordações postadas no site e elogios dos amigos que ele conheceu online.

“Foi uma cerimônia muito comovente”, disse Allen. “Era mais do que apenas o uso do computador; o serviço o afetou de maneiras que ficam bem além da era da eletrônica. Permitiu que uma pessoa continuasse a crescer como ser humano em uma idade onde quase todos nós presumimos que as pessoas parem de crescer”.

Fonte: The New York Times – Tradução: Paulo Migliacci ME
http://www.adnews.com.br/cultura.php?id=89314

Natureza .:.

03/06/2009

Porque viajar em grupo :)

01/06/2009

Pescados em alerta

31/05/2009

Especialistas da Unimonte, em Santos, criaram o Guia de Consumo Sustentável de Pescados para que as pessoas conheçam quais espécies de peixes e frutos do mar estão correndo risco de extinção e devem, portanto, ser evitadas na hora das compras.

Quando você compra peixe, o que leva em conta? Sua preferência, a sugestão do atendente da peixaria ou a receita do prato que vai preparar? Ok, agora você tem algo a mais para avaliar qual peixe vai parar na sua mesa: se o pescado está ameaçado de extinção. Sim, a compra de peixes e frutos do mar também deve ser criteriosa, já que há muitas espécies correndo risco de desaparecer, além de outras tantas que estão no fio da navalha entre a oferta e a escassez.

Por causa disso, pesquisadores, professores e alunos da Unimonte, de Santos (SP), criaram o Guia de Consumo Responsável de Pescados – disponível para download no site da universidade. Baseada em pesquisas com pescadores e dados do Ibama, WWF e Greenpeace, a cartilha classifica mais de 120 tipos de peixes e frutos do mar em quatro categorias:

“Bom apetite” (dourado, garoupa, robalo e camarão- rosa, por exemplo);

“Coma com moderação” (entre eles pescada, anchova, lagosta e mexilhão);

“Evite” (atum, badejo e cação, entre outros) e

“Não, obrigado” (proibidos para consumo, como mero, cação-anjo e raia-viola).

“A mudança de comportamento do consumidor estimulará a substituição de espécies exploradas durante décadas por outras não exploradas”, diz a coordenadora da pesquisa, Carolina Pacheco Bertozzi. Segundo ela, o guia será revisado periodicamente, já que as populações de peixes e a atividade pesqueira estão em constante alteração.

Fonte: http://www.paratyviva.com.br/ultimas/pescados-em-alerta.html

+ uma boa do google

29/05/2009

Vale a pena assistir, boas supresas nesse lançamento
tendenciando ao livre colaborativo 🙂
bjsss

Google lança seu primeiro comercial na TV – 08/05/09

09/05/2009

Num tem como não reparar nessa historia..

Após 10 anos vida, só agora o Google decidiu ir à TV. A marca mais valiosa do mundo, segundo pesquisa recente da Millward Brown, estreia seu primeiro comercial na telinha, para promover seu navegador Chrome.

A campanha de marketing em torno do produto já acontecia desde o mês passado. Os 11 vídeos, encomendados a agências de propaganda, foram exibidos inicialmente no YouTube e, aos poucos, foram disseminados em sites entre anúncios. Um banner na página principal do New York Times online também foi veiculado.

Cada um dos vídeos foi produzido teve o custo de US$ 10 mil e alcançou milhões de visualizações no YouTube. A peça que irá ao ar na TV (confira abaixo) já marcou mais de 2 milhões de acessos. Apesar de nunca ter anunciado na TV, o Google já teve sua marca exposta em outros comerciais que incitavam o espectador a procurar por algo em seu sistema de buscas.

Atualmente, o Chrome é apenas o quarto colocad entre os navegadores com participação de 1,42%. Á frente dele está o Safari, da Apple (8,2%), Firefox, da Mozilla (22,5%)e o líder Internet Explorer, cuja participação é de 66%.

Fonte: http://www.adnews.com.br / youtube.com.br

propaganda..mas vale a pena :)

06/05/2009

Nelson Pretto

06/05/2009

Dispensa apresentações, polemico para uns visionario realista para mim.

06/05/2009

BlogBlogs.Com.Br

Fiz um blog colaborativo

04/05/2009

Olás!!

Fiz um blog colaborativo, que tem o objetivo de listar ferramentas para usar na internet, por favor, quando tiverem um tempinho passem lá!

http://ferramentasparaweb.blogspot.com/

Bjsssss

Live! Last goodbye – Kenny Wayne Shepherd band

01/05/2009

verdade = fractal

01/05/2009

Sim

acredito que a verdade é um fractal

multifacetada então

de olhares distintos

opostos

complementares

sim

busco em meu sentimento

a minha faceta

e caminho

no espiral

do amor puro

universal

doce e generoso

ja não busco as verdades..

me sinto

mais livre